Estou a esforçar-me seriamente para que algo me saia da cabeça. Já não escrevo uma crónica a algum tempo. Na verdade, aprendi a guardar as coisas para mim. E, de facto, faz algum sentido, visto que esta sociedade está cada vez mais apta a não ter um mínimo sensibilidade, paciência, compreensão, ou qualquer outra coisa que faça parte da minha existência. E por falar em existência, que cena mais estranha, hein? Quem diria que eu existo…
E o que eu quero para 2012? Tudo o que faltou em 2011.
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