sábado, 3 de dezembro de 2011

sem título (parte XXII)

Vives num mundo só teu, não deixas que ninguém se aproxime. 
Por mais que tente, tu crias barreiras que não consigo avançar. 
Ao que parece plantaste guardas à volta do teu coração. Não só para o guardarem, mas também para o fazerem mais frio, mas resistente. 
Achas que tudo e todos tem mais intenções, que todos vem causar estragos. 
Tu não vives. Ou até podes viver, mas não vives a sério. 
Proteges-te demais. 
Tens medo de amar, pelo menos parece.
Opiniões. A ti, é uma coisa que não te assiste. Ninguém tas pode dar. E talvez seja por isso que estou a escrever aqui. É a única maneira que encontro de dizer-te isto: esperar que leias a minha página de Internet.

PS.: É óbvio que vais ler.

1 comentário: