sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

sem título (parte XXV)

Promessas. Começam do nada e acabam em nada, porque não valem nada. Às vezes com a duração mais curta do que a vida de uma mosca.
A menina pequena gostava de perceber algumas atitudes de algumas pessoas, por mais insignificantes que pareçam ser. E não consegue perceber, por mais que se esforce, o porquê de escolhas que se fazem, mesmo que se saiba que são as mais erradas do mundo.

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