segunda-feira, 31 de outubro de 2011

sem título (parte V)

Nem tudo é como queremos ou como pensávamos que ia ser. Nem tudo dura para sempre. Aliás, nada dura para sempre. Aprendi isso da pior maneira: perdendo. Infelizmente, está tudo nas minhas mãos. Eu pensei muito, e acho que não é justo continuar a dizer que sinto uma coisa que não está presente no meu coração e que sinceramente já não entra na minha cabeça. É muito mais complexo do que uma decisão, é uma rumo diferente que eu tenho que tomar. É das escolhas mais difíceis que já fiz. Mas talvez o vá fazer não só por mim, mas por ti também. Porque é o melhor para ti que quero, para nós. E o melhor a fazer é não me acostumar muito à tua presença, porque tu vais estar ausente. Eu sei que vais.

(Eu tenho de rezar todos os dias por um Deus no qual não acredito.)

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