terça-feira, 22 de novembro de 2011

sem título (parte XV)


Eu devo-te muito. Aliás, para melhor dizer, eu devo-te tudo. 
Podes não ser a melhor pessoa do mundo, nem mesmo das melhores, podes irritar-me bastante, dizeres as coisas sem pensar, agir de forma errada, seres incoerente e fazeres-me sentir mal às vezes (quase sempre), mas eu nunca me vou esquecer tudo o que fizeste por mim.
Desculpa se te aborreço, se não sou quem tu queres, mas lá no fundo, eu só queria que tivesses orgulho em mim.

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