quinta-feira, 15 de março de 2012

sem título (parte LV)

Sei que às vezes te falo mesmo mal, e que não te dou o apoio que deveria e que mereces. Faço piadas de ti e rio-me do que dizes. Não gosto da maneira como falas com as pessoas, nem como tratas as minhas amigas. Mas sei que não fazes por mal. Acredita que sem ti eu não seria, de longe, aquilo que sou agora. Obrigada pelas palavras de hoje avó. És uma lutadora. * (i)

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