quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

sem título (parte XXXVII)

Não és tu que me entristeces, e eu sei que não fazes por mal. É a maneira como falas. Aliás, a maneira como tens “gritado” comigo em vez de simplesmente falares.
Claro está, que não reparas, que nem dás conta que isso também magoa de um certo modo. Não vais perceber nada do que eu possa dizer, provavelmente vais gritar ainda mais, e se calhar é por isso que eu não reajo em relação às tuas “nervosas” reacções.
Às vezes tenho a sensação que não estás a falar com uma pessoa. Será que tens animais escondidos nos bolsos e discutes com eles de vez em quando?
Eu vou aguentando, sei lá.

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